Notícias falsas, as ‘Fake News’, estão diariamente espalhadas pela internet e aplicativos de mensagens.
A situação é muito grave, geralmente são usadas para ‘criar argumentos’ para algum grupo ou seguimento da sociedade. No entanto, com a pandemia de Coronavírus, o Covid-19, as ‘Fake News’ podem causar danos irreparáveis à população, não somente para quem cria, compartilha ou semente recebe, mas para todos.
E quando as ‘Fake News’ são disseminadas por pessoas públicas? A situação fica ainda mais grave, já que existe parcela da sociedade que tende a acreditar em algo somente por ter sido compartilhada por uma pessoa conhecida, uma referência.
Em uma linha nada condizente à liturgia do cargo que ocupa, o presidente Jair Bolsonaro teve publicações apagadas por redes sociais, justamente pelo conteúdo falso. Também fez uma publicação pedindo ‘desculpas’ por espalhar mentira que poderia causar pânico na sociedade – com a falta de alimentos.

O Instagram, Facebook, Twitter e YouTube alteraram os termos de uso de suas plataformas, incluindo novo critério: a proibição de disseminação de informações que podem ser prejudiciais à saúde da população. Critério importante, tendo em vista que a questão de saúde pública pode ocasionar mortes por algum conteúdo inadequado, pelo compartilhamento de desinformação.
Caso o usuário de uma dessas plataformas divulgue alguma informação que vá contra recomendações de autoridades de Saúde, como a OMS (Organização Mundial da Saúde), a publicação será sumariamente excluída, podendo inclusive suspender o propagador de notícias falsas ao uso das redes sociais por algum tempo.
Pessoas famosas já infringiram essa nova regra das redes sociais, como o deputado pastor Silas Malafaia, o guru de integrantes do governo, Olavo de Carvalho e como dito antes, o presidente Bolsonaro.
Alguns sites de checagem de informações estão disponíveis. Caso você tenha alguma dúvida sobre uma informação, não compartilhe!